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Amizade combina com negócios?‏

Abrir o primeiro empreendimento com um amigo de longa data parece ser uma ideia perfeita, o paraíso da compreensão, pra falar a verdade. Contudo, nem tudo é o que parece

Na hora de abrir a empresa, a orientação correta sobre as cláusulas e condições explícitas no contrato social já reduz as chances de problemas futuros. Neste momento, o empresário também deve ter clareza dos papéis de cada um e de situações como morte, saída por brigas, parentes na empresa, etc.

Abrir o primeiro empreendimento com um amigo de longa data parece ser uma ideia perfeita, o paraíso da compreensão, pra falar a verdade. Contudo, nem tudo é o que parece. A amizade pode ficar desgastada se o negócio não engrenar e, graças ao medo de complicar a relação, a cobrança por resultados pode gerar atritos desnecessários.

Os “amigos” de negócios tendem a sentir que não há cobrança profissional, mas, sim, pessoal.

É preciso separar profissional e pessoal. A sociedade entre amigos precisa de muito diálogo para que dê certo. Entre uma das vantagens está a de que brigas duram bem menos tempo do que entre sociedades sem histórico de amizade.

Dividir tarefas entre amigos é mais fácil

É assim que funciona para o grupo de seis amigos fundadores dos 27 bares e restaurantes da Cia. Tradicional. Com liderança e definição de papéis, todos são respeitados mesmo quando ocorrem discordâncias. No contrato assinado entre eles estão previstas questões como sucessão, morte eventual ou saída de algum dos sócios.

Geração Y, os nascidos nas décadas de 80 e 90

Comuns para a Geração Y, empreendimentos entre amigos dão maior benefício aos negócios coletivos. Os novos empreendedores não consideram pensar ou agir sozinhos em suas empresas, já que ter um amigo no apoio ajuda na felicidade pessoal e profissional.

Se, antes, ter uma sociedade com amigos era um risco que as pessoas não queriam correr para não comprometer a amizade, hoje em dia não há pudor em desfazer um relacionamento duradouro caso a empresa dê errado.

Para evitar que tudo dê errado, é essencial saber dividir tarefas. Cada sócio precisa saber seu papel dentro do empreendimento e isso deve ser definido por escrito. O contrato firmado é uma ferramenta imprescindível para manter boas relações com o amigo/sócio e evitar que problemas com tarefas delegadas deem um fim à amizade duradoura.

 

Fonte original: http://goo.gl/eiQY0p

Imagem: http://www.sustentare.net/

Escrito por:

Ronaldo Dias Oliveira

Ronaldo Dia Oliveira é Diretor da Brasil Price, Contador, Escritor e Palestrante. Com mais de 30 anos de experiência em negócios com foco especial em análise tributária e crescimento empresarial seguro por meio de contabilidade estratégica.

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Tathianna Pereira Zogahib - cliente Brasil Price- Psicologia