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Cultura das startups e a necessidade empresarial de se adaptar aos novos tempos

A crise econômica abalou os alicerces do empresariado e o momento é de incerteza. Para sobreviver ao mercado, o empresário terá que rever seu modelo de negócio.

Diferente dos nossos pais, que viveram épocas de mudanças, vivemos uma mudança de época. Nossa compreensão de passado não pode ser usada para medir nosso futuro, o empresário precisa olhar além do óbvio, mesmo que esse além seja algo bem simples.

A crise econômica abalou os alicerces do empresariado e o momento é de incerteza. É preciso elaborar ações e manobras para sobreviver e esse sentimento de insegurança não é baseado apenas no momento econômico do país.

Devido às mudanças nas formas de negócios realizados nos últimos anos, a quantidade imensa de startups criadas recentemente inunda o mercado com inovações e deixa o empresariado na posição de ter que escolher se adaptar ou se arriscar com a possibilidade de ficar para trás e possivelmente fechar as portas.

Comparando a terra de milhões de anos atrás e o meteoro que caiu e extinguiu os dinossauros, a internet das coisas, a impressão 3D, o big data e tantas outras tecnologias que estão surgindo são como meteoros que invadiram nossa atmosfera e estão fazendo grandes estragos.

Um exemplo bastante difundido é do da Kodak, que em 1996 faturava US$ 26 bilhões, mas que, por não conseguir entrar na era digital, chegou ao fim em 2012, aos 131 anos de mercado. No mesmo ano que a Kodak quebrou, o Instagram (tendo apenas dois anos de vida) foi comprado pelo Facebook por US$ 1 bilhão. O mesmo aconteceu com a Blockbuster, que deu lugar ao Netflix, e está acontecendo com o mercado de cooperativas de táxis, cada vez mais substituídas por aplicativos como EasyTaxi e Uber.

Isso continuará a acontecer enquanto os empresários não reverem os seus modelos de negócios. A estimativa é que, nos próximos 10 anos, 40% das maiores empresas nem vão existir.

A sociedade não está pronta para mudanças, a maioria das pessoas incentiva os filhos a escolher uma área de conhecimento, estudar para o vestibular, fazer um curso superior para, assim, garantir a vida em um emprego fixo. Devido à lógica do novo mundo, esses empregos podem desaparecer, sendo substituídos por uma nova opção. É preciso abraçar esse novo mundo e se adaptar à cultura das startups.

 

Fonte original: Diário do Comércio (Thaíne Belissa)

Imagem: http://www.dignited.com/

Escrito por:

Ronaldo Dias Oliveira

Ronaldo Dia Oliveira é Diretor da Brasil Price, Contador, Escritor e Palestrante. Com mais de 30 anos de experiência em negócios com foco especial em análise tributária e crescimento empresarial seguro por meio de contabilidade estratégica.

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