É importante que o microempreendedor enxergue que uma empresa não é um bem temporário, mas que é necessário buscar orientação de quem entende e que o auxilie no melhor ramo para aplicar seu dinheiro
Com um plano de negócio sustentável, a empresa tem muito mais chances de continuar viva. É claro que ela ainda depende de outros fatores externos, mas é preciso trabalhar com um maior grau de gestão, profissionalismo e formalidade.
Em 2008, a Lei Complementar nº 128 oficializou o pequeno empresário informal como Microempreendedor Individual (MEI). De lá pra cá, muitos viram nesta a oportunidade de empreender, transformar em ações as ideias que antes só estavam no papel. Muitos foram os profissionais de carreira que decidiram que era hora de empreender.
É importante que o microempreendedor enxergue que uma empresa não é um bem temporário, mas que é necessário buscar orientação de quem entende e que o auxilie no melhor ramo para aplicar seu dinheiro. Uma consultoria completa identificará o diferencial e o valor que o seu produto ou serviço irá agregar ao mercado e ser um sucesso de vendas.
Ciente que o MEI é construído a longo prazo com altas doses de cautela, trabalho, dedicação e planejamento, o microempreendedor irá começar o negócio com, no máximo, um funcionário. É preciso ter conhecimento técnico sobre gerenciamento de empresas, saber arriscar com cautela, capacitar-se mais e transmitir conhecimento. Para reinventar um negócio e torná-lo diferente dos outros, a criatividade e o trabalho duro são os caminhos certos.
Fonte original: http://jcrs.uol.com.br